Texto de Celeste Carneiro – Autora do livro “Criatividade e Cérebro – Um jeito de fazer ArteZen” – Editora Wak.
A Arteterapia foi sistematizada pela americana Margareth Naumburg em 1941 e, em 1969, foi fundada a Associação Americana de Arteterapia (American Association of Art Therapy).
Mais de 2.000 trabalhos científicos já foram publicados nas áreas de literatura médica e psicológica internacional, especialmente nos Estados Unidos e na Europa, assim como livros no Brasil e no exterior, relacionados ao efeito da Arteterapia em diversas necessidades:
- Crianças Hospitalizadas;
- Pacientes de Câncer;
- Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem;
- Distúrbios Psiquiátricos, tais como: esquizofrenia, depressão, estresse pós traumático, autismo, transtornos alimentares, distúrbio de ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo; recuperação de algumas lesões neurológicas, em especial as de traumatismo craniano, acidente vascular cerebral e paralisia cerebral.
Em idosos, existem relatos de equilíbrio do humor e das funções cognitivas, assim como melhoras em indivíduos com mal de Alzheimer e outros tipos de processos demenciais. Também há relatos de pacientes com infertilidade que estão fazendo fertilização in vitro e que se beneficiaram dos recursos da Arteterapia.




